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Falar é libertar o que ficou preso

  • Foto do escritor: Marcelle S. Araujo
    Marcelle S. Araujo
  • 10 de nov.
  • 1 min de leitura

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🌿 Muitas vezes, o silêncio parece a forma mais segura de lidar com o que sentimos. Guardamos palavras, engolimos incômodos, deixamos o que dói se acomodar dentro — tudo para não causar desconforto, evitar conflito ou não parecer “fraca”. Mas, aos poucos, esse silêncio se transforma em peso.


Falar é um ato de coragem. É dar voz ao que o corpo já tenta dizer em forma de tensão, ansiedade ou cansaço. Quando você fala sobre o que sente, o que estava preso encontra espaço para respirar — e o que antes era nó começa a se desfazer em compreensão.


Nem sempre é fácil colocar em palavras o que dói. Às vezes, a voz sai tremida, ou vem acompanhada de lágrimas. Ainda assim, é nesse movimento que mora a libertação: a dor nomeada perde força, e você recupera o poder de se escutar.


🌿 Três lembretes importantes:

  1. Guardar não faz desaparecer — só acumula.

  2. A sua voz merece respeito, mesmo que saia tremida.

  3. Libertar o que está preso é também se libertar.


✨ Permita-se hoje dar voz a algo que ficou guardado — nem que seja em um papel, em um áudio ou em frente ao espelho.


A terapia pode ser esse espaço seguro onde a fala encontra escuta — onde o que estava preso se transforma em leveza e sentido.

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